quarta-feira, 10 de outubro de 2007
quinta-feira, 4 de outubro de 2007
Será o fim?
Sábado passado, 29/09, fizemos a "prova" final do o Curso Yai. Nada que um pouco de reflexão não ajudasse a a realizar.
Já sinto falta de acessar o blog do curso e ler as novidades, da trabalheira de realizar as atividades propostas, das ajudas...
Espero que em breve os instrutores criem uma nova versão, para não perdermos as práticas e os conhecimentos.
Até mais!
terça-feira, 2 de outubro de 2007
Fotos
Nem acredito, depois de ter concluído o curso, consegui inserir a imagem que queria ao texto das "Sereias". Essa é boa!
sexta-feira, 28 de setembro de 2007
Observações pessoais sobre o Curso Yai
Qualquer pessoa que seja cria expectativas em relação aos cursos que iniciarão. Quando estes são mais inovadores, a tendência natural é aumentar a probabilidade de que isso ocorra.
Com o curso Yai, pelo menos comigo, isso não foi diferente. Até me imaginei em algum laboratório de informática de Itatiba, ou da própria Unicamp. Que nada! Passei horas diante do PC no conforto de minha própria casa, sem me preocupar com o trânsito ou com o horário corrido. Desenvolvi as atividades conforme era possível.
Pena que a maioria dos participantes inscritos não percebeu esta espetacular vantagem e logo desistiu dos desafios propostos.
De maneira geral, o curso enriqueceu meu conhecimento através dos textos teóricos, do uso do Skype (só conhecia de nome), das criações dos blogs e do site, sem contar alguns recursos do Gmail que eu sequer percebia em minha conta particular.
Todas as vezes que me conectava à Internet, por mais escasso que fosse o tempo, ia até o blog do curso para ver algo novo, se algum comentário havia sido feito. Era isso que me animava a dar continuidade nas atividades.
Em termos de aproveitamento, vi utilidade em tudo e, na medida do possível, divulguei as informações a outros professores da escola e até amigos.
Mencionei isto em outra observação, mesmo assim vale à pena retomar a afirmação: continuarei com as postagens no blog particular e, quem sabe, elaboro outro para divulgar algum livro. A tendência é esta: utilizar a net como meio de divulgação de nossos erros e acertos.
Com o curso Yai, pelo menos comigo, isso não foi diferente. Até me imaginei em algum laboratório de informática de Itatiba, ou da própria Unicamp. Que nada! Passei horas diante do PC no conforto de minha própria casa, sem me preocupar com o trânsito ou com o horário corrido. Desenvolvi as atividades conforme era possível.
Pena que a maioria dos participantes inscritos não percebeu esta espetacular vantagem e logo desistiu dos desafios propostos.
De maneira geral, o curso enriqueceu meu conhecimento através dos textos teóricos, do uso do Skype (só conhecia de nome), das criações dos blogs e do site, sem contar alguns recursos do Gmail que eu sequer percebia em minha conta particular.
Todas as vezes que me conectava à Internet, por mais escasso que fosse o tempo, ia até o blog do curso para ver algo novo, se algum comentário havia sido feito. Era isso que me animava a dar continuidade nas atividades.
Em termos de aproveitamento, vi utilidade em tudo e, na medida do possível, divulguei as informações a outros professores da escola e até amigos.
Mencionei isto em outra observação, mesmo assim vale à pena retomar a afirmação: continuarei com as postagens no blog particular e, quem sabe, elaboro outro para divulgar algum livro. A tendência é esta: utilizar a net como meio de divulgação de nossos erros e acertos.
Observações pessoais sobre o trabalho em grupo
Na verdade, as atividades coletivas começaram antes mesmo de seguirmos a seqüência do cronograma proposto pelo curso.
Em maio, na aula extra, recordo-me da Julieta que me pediu para rever o texto que havia escrito sobre suas práticas em sala de aula. Depois disso, tornaram-se comuns minhas revisões.
Tempos depois, foi a vez da Ana Maria, que não pôde comparecer àquela aula, e ajudei-a pessoalmente a resolver alguns problemas.
A partir da atividade 10, foram formados os grupos. A princípio dois, os quais se fundiram em um único.
Algo que tem sido muito interessante, pelo menos a meu ver, é o respeito que as participantes têm demonstrado umas para com as outras. Cada uma pesquisou, leu, formulou algum escrito e compartilhou com as demais antes de publicar a tarefa. Os acréscimos feitos enriqueceram as construções anteriores e, ao que tudo indica, o término do curso será gratificante.
Em maio, na aula extra, recordo-me da Julieta que me pediu para rever o texto que havia escrito sobre suas práticas em sala de aula. Depois disso, tornaram-se comuns minhas revisões.
Tempos depois, foi a vez da Ana Maria, que não pôde comparecer àquela aula, e ajudei-a pessoalmente a resolver alguns problemas.
A partir da atividade 10, foram formados os grupos. A princípio dois, os quais se fundiram em um único.
Algo que tem sido muito interessante, pelo menos a meu ver, é o respeito que as participantes têm demonstrado umas para com as outras. Cada uma pesquisou, leu, formulou algum escrito e compartilhou com as demais antes de publicar a tarefa. Os acréscimos feitos enriqueceram as construções anteriores e, ao que tudo indica, o término do curso será gratificante.
Observações pessoais sobre o trabalho individual
No primeiro texto em que postei em meu blog, expliquei um pouco sobre o que esperava do curso e nem imaginava que adquiriria tantos conhecimentos, até porque já fazia minhas “andanças” sozinha pela net. Que presunção!
Lembro-me de que, no desejo de não ficar para trás, estive na frente dos outros e que o desespero em cumprir o cronograma original por pouco não me devorou.
Pobres instrutores. Todas as semanas precisaram criar um novo desafio para a adiantada aqui na desistir. Se bem que disso tirei o meu proveito, pois a cada dia abria o tópico “novidades” para saber o que continha de diferente e no que poderia me ajudar na escola. Não me recordo direito, contudo indiquei alguns sites às professoras que trabalham comigo.
Criar o blog não foi difícil, apesar dos lapsos do tempo nas postagens. Até que gostei de usá-lo, pois me lembrei da época em que escrevia em meus diários. Usar o Skype foi um pouco confuso devido a alguns problemas técnicos com os microfones, a atividade de conversação ficou igual à prática do MSN, mas tudo bem, deu certo. Agora, o site, quanto trabalho... Mais uma vez preciso agradecer aos instrutores por terem retirado o vírus que instalei desapercebidamente. O pior de tudo é que até o momento não consegui inserir uma foto que seja ou texto nos links que criei. Ficará assim por enquanto.
Foram tantos os textos e comentários lidos, muitas as impressões e as reflexões que, com toda a certeza, valeram à pena os esforços.
Pretendo continuar as postagens, provavelmente com os relatos do que faço na escola ou em algum curso novo. Quem sabe, não crio um novo blog e faço como um de meus ex-alunos: publico um livro (claro que com direitos autorais reservados). Tudo é válido!
Lembro-me de que, no desejo de não ficar para trás, estive na frente dos outros e que o desespero em cumprir o cronograma original por pouco não me devorou.
Pobres instrutores. Todas as semanas precisaram criar um novo desafio para a adiantada aqui na desistir. Se bem que disso tirei o meu proveito, pois a cada dia abria o tópico “novidades” para saber o que continha de diferente e no que poderia me ajudar na escola. Não me recordo direito, contudo indiquei alguns sites às professoras que trabalham comigo.
Criar o blog não foi difícil, apesar dos lapsos do tempo nas postagens. Até que gostei de usá-lo, pois me lembrei da época em que escrevia em meus diários. Usar o Skype foi um pouco confuso devido a alguns problemas técnicos com os microfones, a atividade de conversação ficou igual à prática do MSN, mas tudo bem, deu certo. Agora, o site, quanto trabalho... Mais uma vez preciso agradecer aos instrutores por terem retirado o vírus que instalei desapercebidamente. O pior de tudo é que até o momento não consegui inserir uma foto que seja ou texto nos links que criei. Ficará assim por enquanto.
Foram tantos os textos e comentários lidos, muitas as impressões e as reflexões que, com toda a certeza, valeram à pena os esforços.
Pretendo continuar as postagens, provavelmente com os relatos do que faço na escola ou em algum curso novo. Quem sabe, não crio um novo blog e faço como um de meus ex-alunos: publico um livro (claro que com direitos autorais reservados). Tudo é válido!
quinta-feira, 27 de setembro de 2007
Registro e Recuperação - parte 2
Nem imaginava retomar este assunto, porém minhas idas e vindas pelos textos do curso fizeram com que minha reflexão aumentasse um pouco mais.
Li pela primeira vez o texto original nesta segunda e, já na terça, dia das H.T.P.Cs, um dos assuntos da pauta estava voltado à prática do registro das aulas (nossos famosos semanários). O mais interessante de tudo foi o comentário que tivemos de ouvir do grupo gestor: as "prôs" dos Ciclos I, II e da EJA relatam com detalhes as atividades desenvolvidas, enquanto que nós, dos Ciclos III e IV, costumamos ser mais "secos" com a escrita.
Como trabalhamos embasados nas teorias e nas tentativas, percebi que preciso ser mais cuidadosa e detalhar melhor o que faço, ou melhor, coloco no semário.
Até que enfim ouvi alguma crítica que possa receber o título de "construtiva"!
segunda-feira, 24 de setembro de 2007
Conteúdos Abertos e Compartilhados: Novas Perspectivas na Educação
É engraçado como tenho o costume de associar as atividades propostas com algo que já vi ou li. Faz um tempo que ocorreu este episódio, mesmo assim vale a pena usá-lo para ilustrar os "tais" direitos autorais. Assisti a um filme que se chama "O grande mentiroso", o qual relata as aventuras que um garotinho passa para provar aos pais que não havia feito o que mais tinha por hábito: mentir.
O que isso tem a ver com o título acima? Tudo! Pois o personagem havia escrito uma redação para a professora e é atropelado por uma limosine. Dentro dela estava um produtor de filmes, o qual dá carona ao protagonista que, por discuido, deixa seu texto caído no banco do veículo. O produtor encontra os escritos, lê e percebe que aquilo lhe daria uma oportunidade sem igual... Para saber o que mais acontece, alugue o filme nas locadoras mais próximas!
Se alguém já assistiu ao filme referido, ou não, deve ter pelo ouvido falar nos famosos direitos autorais e em vários episódios que ocorrem, principalmente no meio musical, sobre plágio (as adaptações não autorizadas). Existem leis severas que restrigem o uso de qualquer tipo de teor e punições bem custosas ($$$).
Por outro lado, surgiram, com o passar dos tempos e do advento da Internet, novas práticas que permitem o uso dos chamados "conteúdos abertos". Estes visam uma prática educativa mais criadora do que seus antecessores, pois estimulam trabalhos mais criativos, inovadores e até colaborativos; além de representarem uma forte estratégia de preservação e de desenvolvimento de qualquer cultura.
Registro e Recuperação do Conhecimento Construído Coletivamente no Sistema Yai - parte 1
Acabei de fazer uma breve volta aos tempos de PUCC, quando me deparava com aqueles textos prá lá de teóricos e, com muita dificuldade, conseguia entender algo. Também me senti como meus alunos nos momentos em que inicio algum conteúdo novo e eles nem imaginam em que parte da gramática devem procuarar os fundamentos básicos. Perdi o costume de ler palavras tão técnicas, só isso...
Do que compreendi, registro que "os objetivos do Curso Yai estão voltados aos professores e visam a contribuição para a construção coletiva do conhecimento no contexto educacional".
segunda-feira, 27 de agosto de 2007
Há quanto tempo...
Olá!
Faz um bom tempo que não posto nada neste blog porque estou "meio" ocupada com o outro coletivo, que, modéstia a parte, está a cada tentativa de publicação mais bem elaborado.
A quem quiser verificar pessoalmente a "obra" coletiva, basta acessar o endereço abaixo:
http//:grupo2yai.blogspot.com
Pelo menos, aprendemos em grupo como inserir imagens em um blog. Agora, posso publicar direito a foto de uma das atividades que fiz no início deste curso!
terça-feira, 31 de julho de 2007
RECICLAGEM DE PAPEL
Pode parecer engraçado, ou até estranho, mas já tenho duas vivências sobre este assunto.
A primeira foi há uns 4 ou 5 anos, aqui em casa mesmo. Três pessoas se envolveram no processo, além de mim: a minha irmã - que pesquisou na Internet pela empresa em que trabalhava -, a Júlia - filha de um de meus primos - e a Letícia - sobrinha da empregada do meu primo. Não me recordo o porquê das duas pequenas se interessarem em reciclar papel e, se as questionar, é bem provável que não obterei resposta.
Levamos duas tardes para executarmos o passo-a-passo porque o sol não ajudava na secagem e, quem conhece sabe como são as crianças: querem tudo pra ontem... Na segunda tarde, após recolhermos os "papéis", tivemos a idéia de criar capas de blocos para desenho. Para isso, recortamos algumas folhas de sulfite para o "miolo" dos bloquinhos, e, com o que reciclamos, fizemos as capas. Nosso problema era "Como vamos prender tudo isso?", pra nossa sorte, eu tinha em minhas coisas de escola furador de papel e colchetes de metal. Só sei que as duas, literalmente, passaram as mãos nos bloquinhos e não fiquei com nenhum. Depois de uns tempos, a Juju e a Lê falavam que montariam uma empresa de reciclagem de papel. Vamos ver no que isso dá daqui uns anos.
A segunda ocorre anualmente na escola em que leciono, pois participamos do Pojeto Jovens Empreendedores (parceria entre a SMI e o Sebrae). O meu envolvimento não chega ser como o que tive com as duas garotinhas que citei acima, pois quem o desenvolve são os professores da 7ª série e tenho apenas 8ª, mesmo assim percebo o empenho dos meus pares e dos alunos nesse processo de transformação. Algo que sempre me chama atenção é o fato dos próprios alunos se preocuparem com a coleta e separação dos papéis que poderão ser utilizados, como folhas de caderno que, normalmente, iriam ao lixo.
Como fonte de pesquisa, deixo o site:
www.geocities.com/gaia_prod/papel_.html
A primeira foi há uns 4 ou 5 anos, aqui em casa mesmo. Três pessoas se envolveram no processo, além de mim: a minha irmã - que pesquisou na Internet pela empresa em que trabalhava -, a Júlia - filha de um de meus primos - e a Letícia - sobrinha da empregada do meu primo. Não me recordo o porquê das duas pequenas se interessarem em reciclar papel e, se as questionar, é bem provável que não obterei resposta.
Levamos duas tardes para executarmos o passo-a-passo porque o sol não ajudava na secagem e, quem conhece sabe como são as crianças: querem tudo pra ontem... Na segunda tarde, após recolhermos os "papéis", tivemos a idéia de criar capas de blocos para desenho. Para isso, recortamos algumas folhas de sulfite para o "miolo" dos bloquinhos, e, com o que reciclamos, fizemos as capas. Nosso problema era "Como vamos prender tudo isso?", pra nossa sorte, eu tinha em minhas coisas de escola furador de papel e colchetes de metal. Só sei que as duas, literalmente, passaram as mãos nos bloquinhos e não fiquei com nenhum. Depois de uns tempos, a Juju e a Lê falavam que montariam uma empresa de reciclagem de papel. Vamos ver no que isso dá daqui uns anos.
A segunda ocorre anualmente na escola em que leciono, pois participamos do Pojeto Jovens Empreendedores (parceria entre a SMI e o Sebrae). O meu envolvimento não chega ser como o que tive com as duas garotinhas que citei acima, pois quem o desenvolve são os professores da 7ª série e tenho apenas 8ª, mesmo assim percebo o empenho dos meus pares e dos alunos nesse processo de transformação. Algo que sempre me chama atenção é o fato dos próprios alunos se preocuparem com a coleta e separação dos papéis que poderão ser utilizados, como folhas de caderno que, normalmente, iriam ao lixo.
Como fonte de pesquisa, deixo o site:
www.geocities.com/gaia_prod/papel_.html
terça-feira, 12 de junho de 2007
Laptops nas escolas
Dias desses, fui à dentista. Para não perder o costume, comecei a folhear as revistas e qual não foi a minha surpresa ao encontrar uma reportagem na Veja sobre o Projeto Piloto do Governo Federal que distribui laptops aos alunos.
Quando li o artigo sugerido por este curso, imaginei que os aparelhos seriam idênticos aos que encontramos no mercado à venda a quem puder arcar com o custo. Na verdade, o que vi pelas fotos foram máquinas mais simples - duas empresas as fazem, só não me recordo os nomes -, que me lembraram aquelas maletinhas de médicos usadas pelas crianças já minha época (até parece que sou idosíssima com este tipo de comentário).
Agora entendo como a tecnologia em si pode se tornar mais acessível porque, se fosse para utilizá-la como existe, seria realmente inviável a impletantação do Projeto.
Outra coisa, os alunos realmente têm feito uso desse recurso tecnológico e o levarão para casa no fim do ano.
Vamos ver no que dá.
Obs.:
Só me lembro de que a capa da revista tem o Papa Bento XVI, caso vocês se interessem em ler a reportagem, a qual não encontrei no site.
quarta-feira, 6 de junho de 2007
A - N - S - I - E - D - A - D - E ! ! !
Esse curso tem me deixado de cabelo em pé.
Vou te contar uma coisa, se ainda roesse as unhas, não teria mais nada nas mãos...
Não vejo a hora de todos engrenarem e realmente começarem a colaborar mais com o que é proposto nas atividades.
Será que com o Skype poderei expressar minhas angústias profissionais com mais clareza?
Tudo tem sido trabalhoso até o momento, por isso vou usar um ditado: SOU BRASILEIRA E NÃO DESISTO NUNCA!
sábado, 2 de junho de 2007
Colaborativismo
Que palavra diferente esta aí em cima.
Até uns meses atrás, sentir-me-ia (gostaram, hein!) como meus próprios alunos ao lê-la em alguma reportagem ou de ouvi-la em palestras/cursos. Provavelmente, eu ficaria bem quieta, anotaria o termo em algum lugar, para depois o procurar no "pai dos espertos", (porque "burro" não usa dicionário!) e assim compreender o que significa.
De uns tempos para cá, percebi que este substantivo já estava incorporado às minhas ações mais corriqueiras, como elaborar a lasanha do almoço de domingo com minha irmã, ou nos corredores da escola, quando encontro algum colega docente e conversamos rapidamente sobre um painel que precisa ser montado e sobre qual aluno tem mais competência para ajudar na execução.
Dias desses, houve uma aula extra aos alunos do Curso Yai, poucos puderam comparecer e ter a oportunidade de colaborar com os presentes. Uns, com as dúvidas que tiveram solucionadas; outros, com pequenas ajudas, apesar do pouco domínio desta magnífica tecnologia. Assim mesmo, tudo foi válido e proporcionou algo que nem o mais avançado computador nos daria: o contato mais próximo e direto de que todo ser humano ainda necessita com o outro.
sexta-feira, 1 de junho de 2007
Pierre Lévy: estamos todos conectados
Achei muito interessante a entrevista de Lévy, ao afirmar que todos temos o dever (e por que não o direito) de enriquecer nossa própria coleção de competências ao longo dos anos.
Ele nos mostra que o ser humano, antes de mais nada, precisa se socializar, se comunicar, fazer uso do que tiver às mãos para tal. Talvez isso nos diferencie um pouco mais dos outros viventes, que não compartilham seus conhecimentos como nós.
Outro tópico interessante que Lévy aponta se refere à inteligência coletiva, que muitas vezes não é bem interpretada, já que a maioria das pessoas vê o meio acadêmico como o único detentor do conhecimento. Segundo o autor, enquanto este tipo de pensamento perdurar, as mudanças nos processos de aprendizagem não serão efetivas e, pelo que notei, o colaborativismo não terá
êxito.
quinta-feira, 10 de maio de 2007
Blog do curso Yai
Sinto uma imensa curiosidade cada vez que abro o blog do curso, nunca sei o que encontrarei e me surpreendo com as novidades postadas.
Claro que as que mais me chamam a atenção são as da minha área, como o site sobre as conjugações verbais, o programa IZArc - JAVA - e o melhor, até agora: o vídeo cujo título é "Ler deveria ser proibido".
sábado, 5 de maio de 2007
Um pouco sobre minhas experiências profissionais
Não faz tanto tempo assim que sou professora, apenas 10 anos. Para alguns pode ser que pareça pouco tempo; para outros, muito.
Ao me deparar com a atividade proposta no tópico 8.2.2, passei alguns dias em reflexão. Será que tenho algo realmente marcante em minhas práticas didáticas? Comentar sobre uma única seria o mais adequado? Muitas dúvidas surgiram e estão até este momento em minha mente...
Lembro-me das turmas do Técnico em Admistração de Empresas, em Louveira. Durante dois anos - e eu era recém-formada! - ensinei o que julgava ser importante e que seguia o tal do Planejamento. Na verdade, fiz algo de diferente: sempre que solicitava uma produção textual aos alunos, lia com a maior boa vontade. Quando notava que alguma redação não estava adequada, marcava um belo R no lugar da nota, os alunos sabiam que deveriam reescrever e me entregar as duas folhas (isso faço até hoje e aprendi na faculdade com uma professora de LPT.). Não é que, depois desses dois anos, um determinado aluno, que reescrevia pelo menos três vezes cada texto, conseguiu melhorar muito e obteve a maior nota daquela época! Ele se surpreende tanto que não acreditava no que via. Quanto a mim? Disse-lhe que, depois de tanta perseverança e dor de cabeça, ele havia superado os problemas na elaboração dos textos.
Outro fato que me vem à mente é do quanto pego no pé dos alunos e cobro sobre suas posturas na própria sala de aula. Em certa ocasião, numa de minhas atividades sobre interpretação textual, bem no momento da correção, apenas uma aluna respondia, enquanto que os demais ficavam quietos e apagavam o que haviam escrito para copiar o que a menina falava. Sinceramente, isso não me agradou nem um pouco e precisei intervir. Ao questionar alguns daqueles "anjos", descobri que aquela garota era considerada por muitos colegas docentes como a "melhor" da escola, que o que falava sempre deveria ser considerado certo... Affff... Comecei a questionar os outros alunos daquela classe com mais freqüência, enquanto que a referida aluna era a última a ter o direito de responder. Não gosto nem um pouco desta hitória do "ser" conformado com tudo e que aceita apenas as opiníões dos outros.
Acho que, por enquanto, estes dois relatos exemplificaram um pouco do que tenho de marcante em minha vida profissional. Se alguém quiser fazer uso deles, que se sinta à vontade!
Ao me deparar com a atividade proposta no tópico 8.2.2, passei alguns dias em reflexão. Será que tenho algo realmente marcante em minhas práticas didáticas? Comentar sobre uma única seria o mais adequado? Muitas dúvidas surgiram e estão até este momento em minha mente...
Lembro-me das turmas do Técnico em Admistração de Empresas, em Louveira. Durante dois anos - e eu era recém-formada! - ensinei o que julgava ser importante e que seguia o tal do Planejamento. Na verdade, fiz algo de diferente: sempre que solicitava uma produção textual aos alunos, lia com a maior boa vontade. Quando notava que alguma redação não estava adequada, marcava um belo R no lugar da nota, os alunos sabiam que deveriam reescrever e me entregar as duas folhas (isso faço até hoje e aprendi na faculdade com uma professora de LPT.). Não é que, depois desses dois anos, um determinado aluno, que reescrevia pelo menos três vezes cada texto, conseguiu melhorar muito e obteve a maior nota daquela época! Ele se surpreende tanto que não acreditava no que via. Quanto a mim? Disse-lhe que, depois de tanta perseverança e dor de cabeça, ele havia superado os problemas na elaboração dos textos.
Outro fato que me vem à mente é do quanto pego no pé dos alunos e cobro sobre suas posturas na própria sala de aula. Em certa ocasião, numa de minhas atividades sobre interpretação textual, bem no momento da correção, apenas uma aluna respondia, enquanto que os demais ficavam quietos e apagavam o que haviam escrito para copiar o que a menina falava. Sinceramente, isso não me agradou nem um pouco e precisei intervir. Ao questionar alguns daqueles "anjos", descobri que aquela garota era considerada por muitos colegas docentes como a "melhor" da escola, que o que falava sempre deveria ser considerado certo... Affff... Comecei a questionar os outros alunos daquela classe com mais freqüência, enquanto que a referida aluna era a última a ter o direito de responder. Não gosto nem um pouco desta hitória do "ser" conformado com tudo e que aceita apenas as opiníões dos outros.
Acho que, por enquanto, estes dois relatos exemplificaram um pouco do que tenho de marcante em minha vida profissional. Se alguém quiser fazer uso deles, que se sinta à vontade!
sexta-feira, 4 de maio de 2007
Sobre a imagem que representa a Educação
É algo que se enquadra bastante na área em que atuo. Na verdade, se trata de uma montagem que encontrei na própria internet.
O porquê da escolha é simples:
- desde que me conheço por gente, gosto de ler e escrever (pra ajudar, uso óculos!);
- até hoje, pessoas têm pouco acesso aos livros e nunca viram um computador (por isso que na imagem não há um PC);
- existe uma parcela considerável de brasileiros que se encontra distante do Conhecimento, nem ler sabem (precisamos modificar isso com urgência, iniciar do zero.)
Em momento algum critico o uso da informática na sala de aula, só quero lembrar as pessoas do trabalho que temos em mãos: sermos "multplicadores" da informação, por isso acredito no curso, já que, para ele mesmo existir, precisamos da colaboração de todos!
terça-feira, 1 de maio de 2007
Dia do trabalho!
Nada melhor do que dedicar este feriado a uma causa tão nobre: deixar o blog em ordem!
Pareceu irônico? Mas não é! Admistrar o tempo é que tem sido uma tarefa árdua...
Meu site
Por enquanto ele está bem simples, daqui uns tempos...
Grandes novidades!!!
Site: http://lipsangel.googlepages.com/
Grandes novidades!!!
Site: http://lipsangel.googlepages.com/
A seleção dos livros didáticos: um saber necessário ao professor.
Considerações gerais:
- Em 1938, já consideravam o livro didático como ferramenta da educação política e ideológica.
- Em 1985, estebaleceram a avaliação rotineira deste tipo de material.
- Em 2001, o MEC criou várias comissões para a avaliação dos livros didáticos, a fim de melhorar a qualidade de ensino.
- Hoje, o livro didático não é visto apenas como fonte de conhecimento a ser repassado pelo docente, e sim como uma fonte de sabedoria que permite o processo de orientação e de aquisição de conhecimento do aluno.
A meu ver, todos as informações as quais me referi acima são importantes, pois percebi que, ao longo dos anos, houve uma mudança na visão e no uso daquilo que se refere ao material didático, já que os professores têm a disposição os volumes que serão analisados e utilizados em sala de aula.
segunda-feira, 30 de abril de 2007
Programa Nacional do Livro Didático
Depois de muita labuta, encontrei um site muito útil, onde se encontram informações interessantes e pertinentes aos professores de Língua Portuguesa, sem contar a linguagem de fácil compreensão!
www:fnde.gov.br/guiasvirtuais/pnld2005/pdfs/portugues.pdf
www:fnde.gov.br/guiasvirtuais/pnld2005/pdfs/portugues.pdf
Nele, consta o Guia Completo de Livros Didáticos 2005 de 5ª a 8ª séries, com:
- carta ao professor;
- resenha de obras aprovadas;
- critérios de avaliação;
- ficha da coleção e
- referências bibliográficas.
Façam bom proveito!
Navegação e pesquisa na internet
Até que existem cidades que se preocupam ( e podem arcar com os custos) com a população de baixa e destinam às mesmas locais de acesso à internet, com monitores que atendem às necessidades dos usuários. Criaram até um caderno com várias dicas para quem não está habituado a usar a NET.
O que me preocupa é se esta possilidade estará disponível em todos os municípios brasileiros daqui uns anos, ou a história do analfabeto virtual aumentará cada vez mais...
O que me preocupa é se esta possilidade estará disponível em todos os municípios brasileiros daqui uns anos, ou a história do analfabeto virtual aumentará cada vez mais...
Tecnologia na escola: criação de redes de conhecimento
Este texto se refere ao acesso à tecnlogia de informação e comunicação (TIC) e sobre como usá-la na busca e seleção de informações que permitam as pessoas a resolver seus problemas cotidianos, a compreender o mundo e a atuar na transformaçõa de seu contexto - entende-se, aqui, o contexto do mundo.
site para leitura do texto de apoio: www.projeto.org.br/gestor/bib.htm
site para leitura do texto de apoio: www.projeto.org.br/gestor/bib.htm
quarta-feira, 25 de abril de 2007
As sereias do ensino eletrônico
Tudo aquilo que é novo causa polêmica e, normalmente, é um objeto de desejo, como o uso da internet; virou moda e praga mundial ao mesmo tempo.
Devemos nos lembrar de que somos seres humanos e não robôs, por isso é importante usar com cautela esse tipo de instrumento, para que não nos tornemos dependentes dela (net) e a usemos adequadamente.
Quanto à Educação? Primeiro, há a necessidade de tornar acessível o uso de tal tecnologia em todos os tipos de instituições, o que me parece algo utópico, levando-se em conta as diferentes situações em que as escolas se encontram. Depois, existem os fatores tempo e processo de adaptação, que ocasionam demora (é só ver como vai a execução das tarefas deste curso para deixar bem exemplificado). Por último, precisamos deixar de lado concepções arcaicas e tradicionais do antigo sistema educacional, porque, do contrário, o computador será mais um objeto a ser endeusado em alguma "estante" das escolas.
Aproveite a imagem abaixo e reflita um pouco sobre o que você tem feito de diferente em suas práticas diárias!
Devemos nos lembrar de que somos seres humanos e não robôs, por isso é importante usar com cautela esse tipo de instrumento, para que não nos tornemos dependentes dela (net) e a usemos adequadamente.
Quanto à Educação? Primeiro, há a necessidade de tornar acessível o uso de tal tecnologia em todos os tipos de instituições, o que me parece algo utópico, levando-se em conta as diferentes situações em que as escolas se encontram. Depois, existem os fatores tempo e processo de adaptação, que ocasionam demora (é só ver como vai a execução das tarefas deste curso para deixar bem exemplificado). Por último, precisamos deixar de lado concepções arcaicas e tradicionais do antigo sistema educacional, porque, do contrário, o computador será mais um objeto a ser endeusado em alguma "estante" das escolas.
Aproveite a imagem abaixo e reflita um pouco sobre o que você tem feito de diferente em suas práticas diárias!
segunda-feira, 2 de abril de 2007
Blogs educativos são ferramentas pedagógicas
Afirmo mais uma vez: blogs educativos são ferramnetas de trabalho!
Com eles, podemos interagir com outros profissionais de nossa área, e não apenas os de Itatiba, com o tempo e a prática poderemos divulgar nossas atividades aos quatro cantos do país e do mundo, bem como adquirir novos conhecimentos com os outros.
Pelo menos essa é uma das minhas expectativas?
Será que sou a única?
Santa Net?
Pra ser bem sincera, sou usuária há algum tempo desse santo recurso, por isso não tive tantos problemas em algumas coisas, mas vou te contar, como tem o que se fazer pelo curso, fiquei até preocupa, porque, pra dar conta de tudo, será um grande desafio, mas não vou desistir!
Quero aprender mais, ajudar a quem puder com o pouco que sei e aplicar meus novos conhecimentos com quem trabalho e com os alunos.
É isso aí!
A escola e internet
Era uma vez um reino chamado Terra da Fartura .
Um local repleto dos mais fantásticos recursos naturais e minerais jamais vistos antes pelo ser civilizado.
Todos os seus habitantes viviam em plena paz e harmonia. Tudo do que precisavam estava ao alcance de suas mãos.
(...)
O tempo passou. Digamos que os séculos.
E muita coisa mudou também.
Surgiu uma tal de tecnologia e, com ela, a necessidade de superar os desafios, de ter, realmente, TUDO nas mãos: conhecimento, poder, riquezas, conforto e luxo.
Muitos daqueles seres civilizados se espantariam com o que a curiosidade e a vontade de ir além dos próprios limites fizeram àquele incrível reinado...
Agora, o que a escola e internet têm a ver com a pequena história sem fim acima?
Diria que muito, oras pois!
Ao longo dos séculos, o tal ser civilizado citado acima partiu em busca de novos conhecimentos e de superar os desafios, nada o contentava. Do contrário ainda habitaríamos as cavernas e grutas, Leonardo da Vinci e Freud teriam usado barbas bem maiores das que vemos pelas gravuras e nós, professores, não nos preocuparíamos em impôr limites e em ensinar aos nossos adoráveis alunos.
A internet na escola é um outro desafio que temos em nossas mãos: sabemos como fuciona, nos maravilhamos com o tanto de informações que chegam aos nossos olhos em um sigilo apertar de botões, com a facilidade da comunicação pessoal e profissional.
Mesmo assim nos perdemos, nos sentimos, muitas vezes, sem saber o que fazer e até impotentes.
Instalar equipamentos de última geração nas escolas com os mais avançados softwares e "obrigar" qualquer profissinal que seja a utilizá-los é muita imprudência. De nada vale o investimeto financeiro, é a mesma coisa de ter a mais completa biblioteca e não utilizá-la adequamente por falta de quem conheça o seu funcionamento. Por isso há a necessidade de se oferecer não só cursos capacitórios, mas de disponibilizar, antes, os equipamentos a quem for manuseá-los.
Outro tópico que é de suma importância é mostrar aos alunos para que serve a tal da internet, porque essa história de que tudo está ao alcance de nossas mãos, de que podemos conhecer novas pessoas, de invadir a privacidade dos outros, de postar qualquer informação - seja verdadeira ou não - ou simplesmente de jogar on-line não me acrescenta, sinceramente, nada de novo.
Como foi comentado em um dos textos que li, o da revista Época, temos que conhecer sobre a funcionalidade da internet e ir um pouco além disso, devemos instigar nossos alunos a aplicar as informações que lêem à suas vidas cotidianas, só assim algo de útil será feito e a história da Terra da Fartura começará a ser modificada.
domingo, 1 de abril de 2007
O que espero do curso
Além de interagir com diferentes colegas de trabalho, espero adquirir novos meios que possibilitem a melhoria das minhas aulas, porque competir com a internet tem sido, realmente, um grave problema.
Sei que é mais agradável e acessível conversar com outros pela net, pesquisar pelo computador do que ler livros, ou simplesmente paquerar e jogar...
Por isso mesmo, quero me instruir mais sobre esse assunto "internet" edivugá-lo melhor às pessoas.
Sei que é mais agradável e acessível conversar com outros pela net, pesquisar pelo computador do que ler livros, ou simplesmente paquerar e jogar...
Por isso mesmo, quero me instruir mais sobre esse assunto "internet" edivugá-lo melhor às pessoas.
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